segunda-feira, 14 de abril de 2014

Poder e Luto Originário - Frédéric Worms

Quarto vídeo da série: Foucault, Deleuze e Derrida pensamentos rebeldes.


Hoje quem fala é Frédéric Worms, ele é professor de filosofia da Escola Normal Superior de Paris e diretor do Centro Internacional para o estudo da filosofia francesa contemporânea (CIEPFC).
Sua linha de pesquisa está centrada principalmente na história da filosofia contemporânea. É, hoje, o maior especialista na filosofia de Henri Bergson. Escreveu junto com Philip Soulez a biografia autorizada do filósofo: Bergson; Biographie (2002). Dirige, em Paris, uma nova edição crítica da obra do filósofo chamada Le Choc Bergson publicada pela Presses Universitaires de France, coleção "Quadriga”. 
Preside atualmente a Société des amis de Bergson fundada em 2006 com a função de difundir a pesquisa em torno da filosofia de Bergson e do pensamento francês.



Os pensadores franceses dos anos 60 estão ligados a uma certa imagem de França e nos ajudam a entender as implicações decisivas de nosso presente. Três deles são essenciais: Foucault, Deleuze e Derrida. Expoentes dos anos 60, eles se focalizaram nos anos precedentes para prever os subsequentes e nos permitem assim, compreender nossa atualidade.

Eles pensaram a vida, mas nunca de uma maneira direta e simples, como se a vida fosse um objeto ou um fato, ou uma essência diretos. Eles a abordam sempre de uma maneira indireta, de maneira critica, de praticas de poder, através da linguagem, da política. 

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