domingo, 22 de março de 2015

Ciclo de Debates: Diálogos de Filosofia e Educação



26/03/2015 - Auditório 1 do IE
14h às 18h - Prof. Dr. Adalberto Dias de Carvalho (Universidade do Porto/Portugal)
Moderação: Prof. Dr. Silas Borges Monteiro (UFMT)

Educação e Cidadania: Uma interpelação filosófica: Esta apresentação traz em tela o pensamento contemporâneo da filosofia da educação para diversos conceitos da formação humana e da formação de professores.

27/03/2015 - Sala 11 do IE
08h às 12h – Profa. Dra. Terezinha de Azerêdo Rios (Uninove) e Prof. Dr. Umberto de Andrade Pinto (UNIFESP)
Moderação: Prof. Dr. Silas Borges Monteiro (UFMT) 

Diálogos de Filosofia e Educação: Esta apresentação chama a atenção para as possibilidades formativas da aproximação entre a Filosofia e a Educação, discutindo o cenário atual da educação brasileira quanto aos aspectos éticos, políticos e educacionais.

27/03/2015 - Auditório 1 do IE
14h às 18h – Defesa da Tese de Doutorado “Da Adesão à Assinatura, a Política do Nome Próprio no Plano de Ações Articuladas - PAR - em Mato Grosso" Doutoranda: Márcia Helena de Moraes Souza . Orientador: Silas Borges Monteiro (UFMT) e Orientador no Exterior: Adalberto Dias de Carvalho (U. Porto).
O texto refere-se à investigação dos desdobramentos, em Mato Grosso, da implantação da política de educação do Governo Federal, a partir de 2007. O Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE e o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação (Decreto N° 6.094 de 24 de abril de 2007), trouxeram o Plano de Ações Articuladas - PAR, como ferramenta de planejamento estratégico, adotada pelo Ministério da Educação para o mapeamento da realidade da educação nos estados e municípios. Para discutir a gestão da política pública educacional, foram eleitos os Secretários Municipais como interlocutores, no tratamento de dois conceitos filosóficos indicados pelo filósofo franco-argelino Jacques Derrida; política do nome próprio e assinatura. A tese é a de que os diferentes modos de assinatura, no processo de adesão dos gestores à política nacional, impactaram a condução da articulação requerida no regime de colaboração para os entes federados, independentes e autônomos em relação à educação. Os limites do espaço geográfico, as fronteiras do espaço político, a relação público-privado na gestão pública são questões tratadas a partir dos achados da pesquisa.

Inscrições gratuitas no PPGE - Sala 69 do Instituto de Educação.

terça-feira, 10 de março de 2015

Caderno de Notas 6 do Projeto Escrileituras



Chegou o Caderno de notas 6 - Experimentações de escrita, leitura e imagem na escola.
No valor de R$ 20,00. Estamos com poucas unidades, garanta o seu! Informações na sala 40.

terça-feira, 3 de março de 2015

Papel-Máquina




O filme Papel-máquina nasceu da experiência de leitura do livro homônimo de Jacques Derrida, escrito em 2001. O livro, em Derrida, opera como máquina de pensamento, mesmo que não seja possível atribuir a ele uma força intrínseca de produção. Assim, com certa pitada das provocações nietzschianas, Derrida traz ao livro sua frequente tese de que todo texto é autobiográfico, logo, todo livro é a "auto-confissão de seu autor", para usar as palavra do autor de Zaratustra.

Papel-máquina se desenvolve em 4 cenas, extraídas, na verdade roubadas, dos 4 primeiros capítulos do livro de Derrida. De seu texto roubado, das cenas compostas pelo livro, são traduzidas por outras vivências com o texto. As palavras nascem do livro derridiano, mas o texto não lhe pertencem mais. Cada cena traduz um capítulo ao gosto de um escrileitor, que faz o papel-máquina circular pelo espaço acadêmico.

O filme é uma experimentação do pensamento e da imaginação a partir de uma leitura livre, não acadêmica, de um autor, J.D., que é fértil para a criação de múltiplas leituras. O filme também é uma experimentação de traduzir em imagens o pensamento desconstrucionista.