No seminário concentrado Didática da tradução e transcriação do currículo: sobre o projeto Escrileituras que ocorreu na cidade de Pelotas no início desse mês, o EFF, teve a oportunidade de planejar e realizar uma Oficina de Transcriação.
A escolha que fizemos em relação ao tema se deu a partir das recentes pesquisas e experimentações do grupo, tendo em mente as possibilidades de transcriação e tradução do pensamento. Nesse sentido, pensamos a oficina cinemática: Pode um filme ser um ato de teoria?.
O nome e os drops filmicos utilizados para compor a oficina foram pinçados de um artigo de Jacques Aumont que traça a(s) (im)possibilidades de um filme (ou cinema) ser uma teoria, em teorizar.
Após uma breve exposição das ideias e de assistirem a alguns drops de filmes retirados do texto de Aumont, os participantes foram divididos em pequenos grupos, onde cada grupo recebeu um fragmento de texto de autores clássicos da literatura e/ou filosofia. Solicitamos a cada um dos grupos que traduzissem os fragmentos de texto recebidos em um material audiovisual.
A Oficina cinemática durou cerca de quatro horas, onde uma hora foi reservada para a roteirização, filmagem e edição da produção de cada grupo.
Levando em conta o pouco tempo e os poucos recursos utilizados, os resultados foram surpreendentes, separamos abaixo alguns dos espectros cinemáticos - curtas, fragmentos audiovisuais experimentais, tentames de pensamento audiovisual - produzidos para que vocês possam conferir.
Tempo
Produção:
Louise Gomes
Vinícius Borges
Natany Martins
Iris Belatto
Layane Buosi
João Batista Santos
Fédon Sebastião
Produção:
Cintia Langie
Gustavo de Oliveira
Josimara Cchwantz
Marcelo Borba
Filosofia na Alcova
Produção:
Juliana Zaffalon Rodrigues
Ronaldo
Jussara Duarte
Mônica Corrêa de Borba Barboza
Cassius André Souza
Ecce Homo
Produção:
Alessandra Abdala
Poly Olini
Lisandra Osorio
Juliana Antunes Souza
Breviário
Produção:
Carla Melissa Scalzitti
André Macedo
André Barbachã
Catia Carvalho
Valquíria Stephan
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