Aconteceu hoje no Auditório 68 do Instituto de Educação da UFMT a defesa da dissertação de Aline Campos.
A dissertação intitulada “A mulher que logo sou: estilo, escritura e otobiografias” teve como objetivo um movimento de aproximação ao gesto otobiográfico enquanto recurso metodológico para a escuta das vivências que habitam o texto, a produção própria. Esses textos consistem em escrileituras, resultadas da Oficina de Transcriação (OsT) Vita Femina.
O foco da pesquisa otobiográfica está em se ouvir as vivências que tracejam a produção escrita, da vida biografada nas produções. O que se pretende ouvir? As vivências que tracejam os escritos, as forças que põem em movimento o texto, as criações do autor que levam a sua assinatura única, isto é, a vida do autor afirmada em sua assinatura.
Dessa questão inicial suscitam as possibilidades quanto a composição de estilos próprios. Estilos que, aqui, tracejam e permeiam as produções escritas por essas alunas como resultado da Oficina de Transcriação “Vita Femina”.
Parabéns Professora Aline, Mestre em Educação!
Nenhum comentário:
Postar um comentário